A chuva atrapalhou e somente um pequeno público acompanhou a espetacular apresentação da pianista Gisele Rizental. A passagem da artista pela cidade faz parte do Projeto Cultural Piano Itinerante que está levando concertos de piano para apenas dezesseis municípios paranaenses. A pianista parnanguara tocou as composições dos também parnanguaras Brasílio Itiberê da Cunha (1846-1913) e José Itiberê de Lima (1891-1935). Com as obras dos Itiberê, Gisele possui três álbuns gravados para piano solo. O concerto faz parte do Projeto Cultural Piano Itinerante, aprovado no Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura, com apoio da Copel.
Além da apresentação de música de câmara, a pianista realizou um workshop, com alunos da rede municipal de ensino, sobre a prática do piano. Ela abordou uma breve história do instrumento, tipos e tamanhos de pianos existentes, curiosidades e apresentação parcial dos compositores da família Itiberê.
O evento contou com o apoio do Município de Céu Azul, por meio da Secretaria de Cultura, Esporte, Lazer e Recreação. O secretário Maiko Metz lamentou a ausência de público e a forte chuva que começou a cair momentos antes do espetáculo.
Mesmo assim o que se pode observar é que o público ceuazulense não tem demonstrado grande apreço por espetáculos culturais, a não ser quando envolvem os alunos das escolas de artes locais, ocasiões em que as famílias fazem questão de acompanhar o desempenho de seus pequenos notáveis.
Além da apresentação de música de câmara, a pianista realizou um workshop, com alunos da rede municipal de ensino, sobre a prática do piano. Ela abordou uma breve história do instrumento, tipos e tamanhos de pianos existentes, curiosidades e apresentação parcial dos compositores da família Itiberê.
O evento contou com o apoio do Município de Céu Azul, por meio da Secretaria de Cultura, Esporte, Lazer e Recreação. O secretário Maiko Metz lamentou a ausência de público e a forte chuva que começou a cair momentos antes do espetáculo.
Mesmo assim o que se pode observar é que o público ceuazulense não tem demonstrado grande apreço por espetáculos culturais, a não ser quando envolvem os alunos das escolas de artes locais, ocasiões em que as famílias fazem questão de acompanhar o desempenho de seus pequenos notáveis.