Contação de histórias é a nova atividade da Educação

Estimular a imaginação, ampliar o vocabulário e desenvolver o pensamento lógico. Esses são alguns dos benefícios da literatura infantil. E, principalmente, para crianças da primeira infância que ainda não aprenderam a ler, nada melhor do que a contação de histórias para despertar a sensibilidade e o amor à leitura.

 E é essa a mais nova atividade proposta pela professora doutora Marta Chaves, que vem realizando um trabalho voltado à educação infantil desde o início do ano em Céu Azul. Nesta semana, a doutora trouxe uma de suas pupilas: Heloisa Nunes, mestranda no Programa de Pós-Graduação em Educação na Universidade Estadual de Maringá.

A partir de agora, todas as vezes em que a doutora Marta Chaves vier a Céu Azul, ela trará uma pessoa para realizar contação de histórias em todas as escolas da rede municipal de ensino. A atividade será realizada até que todas as turmas sejam beneficiadas pela atividade.

Nesta quarta (15) e quinta (16), a atividade foi realizada nos Cemeis Pré-Escola São Francisco de Assis e no Arco Íris. Heloisa Nunes trabalhou com obras da escritora Tatiana Belinky e encantou as crianças por onde passou.

A secretária de Educação, Roseli Stadler, ressaltou que é na educação infantil a fase ideal para a formação do interesse pela leitura. “Aceitamos essa proposta da doutora Marta Chaves com muito carinho, pois sabemos que é nesta fase que são formados os hábitos da criança”.

A diretora do São Francisco, Márcia Mendes, também falou sobre a importância do trabalho que a doutora Marta vem realizando em Céu Azul. “Receber a doutora no Cemei foi uma honra. As crianças adoraram a forma calorosa com que ela conversou com eles”, disse.

Ainda conforme a diretora, os alunos ouviram o “mundo da imaginação” como eles mesmos intitulam a contação de história. “Ao final da atividade, as crianças puderam manusear o material que foi utilizado por Heloisa Nunes. As crianças ficaram encantadas e produziram cartazes sobre a história em sinal de agradecimento à atenção dispensada pela mestranda”, relatou.